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11º CANDEEIRO DA CANÇÃO NATIVA

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11º CANDEEIRO DA CANÇÃO NATIVA - Dias 05 e 06 de abril de 2024 - Restinga Seca/RS. Clica na imagem para mais informações.

1º BALSEIROS DA CANÇÃO NATIVA

1º BALSEIROS DA CANÇÃO NATIVA
1º BALSEIROS DA CANÇÃO NATIVA - De 17 a 19 de maio - Chapecó/SC. Inscrições até 23/03/2024. Clica na imagem e acessa o regulamento.

10º LEVANTE DA CANÇÃO GAÚCHA - Capão do Leão/RS

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10º LEVANTE DA CANÇÃO GAÚCHA - Capão do Leão/RS. Inscrições até 28/03/2024. Clica na imagem e acessa o regulamento.

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quarta-feira, 21 de junho de 2017

27ª TAFONA - LANÇAMENTO HOJE A NOITE


Na noite desta quarta-feira, 21 de junho, o CTG Estância da Serra de Osório, abre as portas de seu galpão para receber a comunidade cultural do Rio Grande do Sul.  Lá, a partir das 19h30, acontecerá o  evento que vai lançar oficialmente a 27ª Tafona da Canção Nativa, um dos mais importantes e tradicionais festivais do estado.  Na oportunidade serão divulgados o regulamento, a programação, bem como o prazo para o encaminhamento das inscrições.
Depois de ter sido cancelada, na sua data tradicional, em maio, junto com o Rodeio Internacional de Osório, a Tafona está novamente agendada para o período entre 14 e 17 de setembro próximo.
A27ª Tafona da Canção Nativa é uma inciativa da Prefeitura de Osório através da Secretaria Municipal de Cultura, liderada pela cantora Adriana Sperandir.

sábado, 17 de junho de 2017

37ª COXILHA DEFINE MÚSICAS CONCORRENTES


Na sexta-feira, 16 de junho, a comissão organizadora da Coxilha Nativista de Cruz Alta, divulgou a relação das músicas classificadas para a 37ª edição, que acontecerá de 26 a 29 de Julho na terra de Érico Veríssimo.
A comissão avaliadora esteve formada por Fábio Furian, Fabio Peralta, 
Gustavo Teixeira, Paulo Saavedra Pinto e Rômulo Chaves. 

Confere as musicas classificadas para a Etapa Local, para a Etapa Geral e os intérpretes concorrentes na 33ª Coxilha Piá:

ETAPA GERAL:

1. MILONGUEIRA
Letra: Anomar Danúbio Vieira
Melodia: Mauro Moraes
2. O PINGO DO CAPITÃO
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Ângelo Franco
3. MESMA SINA Letra: Carlos Hahn
Melodia: Piero Ereno
4. DE RESPEITO Letra: Didi Teixeira/Mateus Neves da Fontoura
Melodia: Zé Renato Daudt/Clênio Bibiano da Rosa
5. O PAGADOR DE PROMESSAS
Letra: Bianca Bergman
Melodia: Tuny Brum
6. O PERFUME DO TEU PONCHO
Letra: Sergio Carvalho Pereira
Melodia: Juliano Gomes
7. OITO TENTOS
Letra: Passarinho Nunes
Melodia: Cristiano Fantinel
8. O RANCHO QUE HABITO
Letra: Túlio Souza/Thiago Souza
Melodia: Emerson Martins/Arison Martins/Regis Reis
9. PRIMEIRA SOVA
Letra: Cristiano Quevedo
Melodia: Cristiano Quevedo
10. DE ONDE VENHO
Letra: Xirú Antunes
Melodia: Robledo Martins
11. NAZARENAS, SIM SENHOR
Letra: Mario Lucas
Melodia: Diego Camargo
12. ELEGIA AO VERSO AUSENTE
Letra: Francisco Luzardo
Melodia: André Teixeira
13. EU FIZ ESTA CHAMARRA
Letra: Rogério Villagran
Melodia: Kiko Goulart
14. CANTO DE AMOR A UM RIO
Letra: Adair de Freitas
Melodia: Paulo Tim/Alessandro Gonçalves
15. QUANDO A LUA FOR MATREIRA
Letra: Igor Moreira
Melodia: Daniel Simões Lopes
16. EU TAMBÉM SOU FLOR DO CAMPO
Letra: Adriano Alves
Melodia: Cristian Camargo
17. COXILHA
Letra: Felipe Correa
Melodia: Tiago Cesarino
18. LÁ NO CERRO DO CANZIL
Letra: Rafael Chiappetta
Melodia: Lisandro Amaral
19. VAQUEANO
Letra: Túlio Urach
Melodia: Miguel Azambuja
20. EL PAREJERO Y MI ABUELO
Letra: Martin Cesar
Melodia: Miguel Dario Diaz/Hector Munoz

ETAPA LOCAL

1. PRA CURSAR VETERINÁRIA
Letra: 
Edu Novakoski
Melodia: Edu Novakoski
2. MAS ALLÁ DEL CIELO
Letra: Marçal Furian
Melodia: Fernando Rossato
3. O QUE A PALAVRA ESCREVEU COM O CORAÇÃO
Letra: Rômulo Cordova
Melodia: Fernando Rossato
4. ESTAÇÃO CRUZ ALTA
Letra: Volmar Camargo
Melodia: Beto Barcellos
5. JUVENTUDE
Letra: Maria Iliria Barreto
Melodia: Angelino Rogerio
6. NUM FIM DE TARDE
Letra: 
Diógenes Lopes
Melodia: Diógenes Lopes
7. MANANCIAIS DE MILONGA
Letra:  
Kauê Diaz
Melodia: Kauê Diaz
8. DE RODRIGOS E BIBIANAS
Letra 
Edu Novakoski
Melodia: Edu Novakoski
9. MILONGA DA VENTA RASGADA
Letra: Marçal Furian
Melodia: Nando Soares
10. ESTRELAS QUE NÃO VEMOS
Letra: Lenir dos Reis Prates
Melodia: Beth Azambuja



33ª COXILHA PIÁ

Categoria: PIÁ TALUDO
1. Patrícia da Silveira Melo
Música: O Jeito é Cantar
2. Giovanna Cavalheiro
Música: O Arco e a Flecha
3. Danielly Steinbrenner Droppa
Música: Terra Saudade
4. Kássia Macedo Costa
Mùsica: A Sombra de um Cinamomo
5. Kathellyn Garcia
Música: Rancho de Luz
6. Juan Winz
Música: Geadas
7. Thais Barcelos
Música: Poema não Escrito
8. Laura Baum
Música: Sal e Sangue


Categoria: PIÁ
1. Emanuelle Macuglia
Música:  Mi Hijo Me Ha Pedido Un Chamamé
2. Natália Peçanha
Música:  Soy El Chamamé
3. Cassio Castilhos 
Música: No Silêncio dos Meus Olhos
4. Raisa Bicca
Música: A Voz do Amor
5. Julia Almeida
Música: Na Alma e na Voz
6. Maria Fernanda Costa
Música: Sal e Sangue
7. Murilo Vargas
Música: Origens
8. Maria Alice Silva
Música: Final de Seca

quarta-feira, 14 de junho de 2017

25ª SAPECADA DA CANÇÃO NATIVA - RESULTADO

Marcello Caminha, André Teixeira, Luiz Marenco e Ricardo Comasseto atuaram na música vencedora    
A 25ª Sapecada da Canção Nativa, festival de música nativista realizado na cidade catarinense de Lages, aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de junho e o resultado é o seguinte:

Primeiro Lugar: O Silêncio e a Campereada
Letra: Sergio Carvalho Pereira
Melodia: André Teixeira/Ricardo Comassetto
Interpretação: Luiz Marenco
Segundo Lugar: Lá D'onde Eu Venho
Letra: Rogério Villagran
Melodia: André Teixeira
Interpretação: André Teixeira
Terceiro Lugar: Nos Campos do Amaricá
Letra: Gujo Teixeira/Valério Teixeira
Melodia: Cristian Camargo
Interpretação: Joca Martins e Rogério Melo

Melhor Intérprete: Pirisca Grecco
Música:  Saudade é Fundo de Campo
Melhor Instrumentista: Juan Losano Carrera 
Instrumento: Quenna
Música: Rancho de Barro
Melhor Letra:  O Silêncio e a Campereada
Autor: Sergio Carvalho Pereira
Melhor Melodia: Rancho de Barro
Autor: Juliano Gomes
Melhor Arranjo: Saudade é Fundo de Campo
Autor: Cristian Camargo
Melhor Conjunto Vocal: Nos Campos do Amaricá
Joca Martins e Rogério Melo
Melhor Tema Campeiro: Potrilho, Potro e Pingaço

Autores:  Evair Gomes/Juliano Gomes
Melhor Tema Região Serrana: Memoriais da Nossa Origem
Autores: Daniel Silva/Iradi Rodrigues
Mais Popular: Memoriais da Nossa Origem
Autores: Daniel Silva/Iradi Rodrigues 

Interpretação: Daniel Silva e Zetti Gaudéria

17ª Sapecada da Serra Catarinense
Daniel Silva e Zeti Gaudéria

















Primeiro Lugar: Flor do Bem Querer
Letra: Daniel Silva
Melodia: Daniel Silva
Interpretação: Ricardo Oliveira
Segundo Lugar:  Moça
Letra: Kiko Goulart
Melodia: Kiko Goulart
Interpretação: Quarteto Coração de Potro
Terceiro Lugar: Memoriais da Nossa Origem
Letra: Daniel Silva/Iradi Rodrigues
Melodia: Daniel Silva
Interpretação: Daniel Silva e Zetti Gaudéria
Quarto Lugar: Cocho de Sal
Letra: Ramiro Amorim
Melodia: Alberto Ventura Neto
Interpretação: Alberto Ventura Neto

Melhor Intérprete: Ricardo Oliveira

Música: Flor do Bem Querer
Melhor Instrumentista: Álvaro Neves
Música: Baito
Melhor Letra: Moça
Autor: Kiko Goulart
Melhor Melodia: Flor do Bem Querer
Autor: Daniel Silva
Melhor Conjunto Vocal: Moça
Quarteto Coração de Potro
Melhor Arranjo: Corredor e Seus Assombros

Autora: Zetti Gaudéria
Melhor Tema Campeiro: Cocho de Sal
Autores:  Ramiro Amorim/Alberto Ventura Neto
Melhor Tema Serra Catarinense: Memoriais da Nossa Origem
Autores: Daniel Silva/Iradi Rodrigues
Mais Popular:  Memoriais da Nossa Origem
Autores: Daniel Silva/Iradi Rodrigues


Fonte: G1
Fotos: Marcelo Pakinha

segunda-feira, 12 de junho de 2017

SÃO CHICO SE MOBILIZA PARA O RONCO DO BUGIO

Arte criada por Léo Ribeiro para a capa do CD do 26º Ronco do Bugio
A prefeitura da cidade serrana de São Francisco de Paula se mobiliza para realizar mais uma edição do festival Ronco do Bugio. 
Assessorada artisticamente mais uma vez, pelo poeta, compositor e artista plástico Léo Ribeiro de Souza, a comissão organizadora pretende realizar o 26º ronco do Bugio nos dias 1º e 02 de setembro de 2017, no galpão do CTG Rodeio Serrano

As inscrições devem ser encaminhadas até o dia 28 de julho, exclusivamente para o e-mail: roncodobugiosaochico@gmail.com 


Uma das novidades da 26ª edição é a realização de uma Etapa Local, exclusiva para compositores ou intérpretes nascidos ou radicados em São Francisco de Paula, uma vez que o município se caracteriza por ser terra de exímios gaiteiros.  
Os dez bugios da Etapa Local, se apresentarão na noite de sexta-feira,  1º de  setembro. A comissão avaliadora, ainda não definida,  destacará duas obras para retornarem ao palco no sábado, 02/09, para concorrerem em igualdade de condições com os dez bugios da Etapa Geral.  Os 12 bugios de sábado, farão parte do CD do festival. 

As dez músicas da Etapa Geral, receberão ajuda de custo de R$ 2.500,00, e as dez da Etapa Local, R$ 1.000,00. Os dois destaques da Etapa Local, farão jus a um acréscimo de R$ 1.500,00.

Aos destaques do 26º Ronco do Bugio será oferecida a seguinte premiação: 
Primeiro Lugar: Troféu + R$  5.000,00 
Segundo Lugar:  Troféu + R$ 2.500,00  
Terceiro Lugar:  Troféu + R$ 1.000,00  
Melhor Instrumentista: Troféu + R$ 500,00  
Melhor Intérprete:  Troféu + R$ 500,00  
Música Mais Popular:  Troféu + R$ 500,00 



Mais informações, podem ser obtidas com Rodrigo Marques, na Secretaria de Turismo de São Francisco de Paula, através do  fone: (54) 3244-3822.

Fonte: Blog do Léo Ribeiro

sábado, 10 de junho de 2017

SESMARIA DA POESIA DEFINE POEMAS DA 22ª QUADRA

A 22ª Quadra da Sesmaria da Poesia Gaúcha acontecerá no dia 30 de setembro de 2017, no plenário da Câmara de Vereadores de Osorio. Nessa edição, o poeta homenageado é Arabi Rodrigues.

A comissão avaliadora está formada por Jairo Lambari Fernandes, Joseti Gomes e Paulo de Freitas Mendonça.  
Estes jurados, reunidos no dia 07 de junho, definiram os dez poemas concorrentes.
O festival inicia as 20 horas e os poemas obedecerão irão a palco de acordo com a seguinte ordem de apresentação:
 
1.
 A POESIA E A MILONGA
Autor: Érico Rodrigo Padilha
Declamadora:  Paula Stringhi
Amadrinhador: Benhur da Costa
2. O POETA DE RUA
Autor: Adão Quevedo
Declamadora: Silvana Giovanini
Amadrinhador: Adão Quevedo
3. O ENCONTRO
Autor: Adão Pedro Bernardes
Declamador:
Amadrinhador:
4. O LOBO
Autor: Rodrigo Bauer
Declamador: Pedro Junior da Fontoura
Amadrinhadores: Geraldo Trindade, Nilton Junior...
5. NO FIM... A POESIA
Autor: Henrique Fernandes
Declamador:
Amadrinhador:
6. ALMAS ANTIGAS
Autor: Jadir Oliveira
Declamadora:  Silvana Andrade
Amadrinhador: Jadir Oliveira Filho
7. ROMANCE DE UM DESPEONADO
Autor: Sebastião Teixeira Correa
Declamador:  Luiz  Henrique Fontana
Amadrinhador:
8. REMORSOS
Autor: Caine Teixeira Garcia
Declamador: Jair Silveira
Amadrinhador: Zulmar Benitez
9. LÍRICA
Autor: Carlos Omar Villela Gomes
Declamador: Giovanni Primieri
Amadrinhador: Geraldo Trindade
10. MEU GALPÃO AO MEIO DIA
Autor: Mateus Neves da Fontoura
Declamador:
Amadrinhador:

sexta-feira, 2 de junho de 2017

TRINTA ANOS DO CTG PATRULHA

Juca Reis, Milton Santos, Pedro Reis, Jairo Reis e Rivadávia Barreto: Comissão Organizadora do Patrulha 
Estamos no dia 02 de junho. 
A passagem desta data trouxe a minha memória as primeiras ações empreendidas por um pequeno grupo de tradicionalistas, que eu tive a honra de liderar, naquele primeiro semestre do ano de 1987, em favor da criação do CTG Patrulha do Rio Grande, de Santo Antônio da Patrulha.
Naquela época o CTG Coronel Chico Borges, então o único da cidade, vivenciava conflitos administrativos internos que impossibilitavam sua plena atividade. Em decorrência daquela inércia, o espírito tradicionalista em Santo Antônio da Patrulha passava por uma crise motivacional.  
Eu, que recém havia voltado pra Santo Antônio, após seis anos cumprindo exercício profissional em Santa Catarina e em São Francisco de Paula, ao deparar-me com aquela inadequada situação, fiquei preocupado com o destino que aquela realidade poderia reservar à tradição gaúcha na minha cidade. 
Por ser à época um tradicionalista atuante, não poderia deixar a coisa como estava.  Senti-me na obrigação de tentar modificar pra melhor aquele quadro e pelear para revigorar o ânimo tradicionalista na comunidade patrulhense.  A partir daquele momento, passei a procurar pessoalmente a outros bombachudos, também descontentes com a situação, a fim de ouvir suas opiniões e, principalmente, mobilizá-los à uma tomada de posição. 
A primeira numa noite de maio, na casa do Pedro Reis, meu irmão. Nessa ocasião, já estavam alguns que depois viriam a ser parceiros de ideal.  Depois daquele primeiro encontro, continuei fazendo contatos, motivando a parceria e, como resultado do meu esforço, uma nova reunião foi agendada, tendo como pauta  “a situação da tradição gaúcha em nossa cidade e o que se poderia fazer para reavivar o ânimo tradicionalista”.  
A programada reunião aconteceu, sob a minha coordenação, na sede da AABB, numa noite chuvosa, em meados do mês de maio de 1987. Como recompensa, saboreamos um delicioso carreteiro preparado pela Eunice Laranjeira.  
Depois de calorosa troca de ideias e sugestões, os cerca de vinte participantes, cujos nomes ficaram registrados em ata, dentre os quais me incluo, concluíram que, diante das razões expostas, seria muito difícil uma tentativa de reaproximação e até mesmo de participação no CTG co-irmão, ficando entendido que o melhor caminho poderia ser a criação de uma nova entidade tradicionalista. Esgotados os argumentos, foi então marcada uma nova reunião para o dia 02 de junho, sendo sugerido a cada um dos participantes que convidasse para o próximo encontro, pelo menos mais um tradicionalista.   E assim aconteceu.
Na noite de 02 de junho de 1987, compareceram cerca de quarenta gaúchos formando a primeira assembleia, desta feita presidida pelo meu irmão Pedro Reis.  Eu preferi ficar de secretário, tarefa para a qual ninguém, exceto eu, se apresentaria como voluntário.
Argumentos, teses e explicações foram emitidas e na sequência, como primeiro ato daquela assembleia, foi decidido por unanimidade que seria criada uma nova entidade tradicionalista em Santo Antônio da Patrulha.
Passada a euforia inicial, foi lançado o desafio para que os participantes sugerissem nomes para o “filho” que recém havia nascido.  Vários nomes foram sugeridos, mas aquele que granjeou a aclamação da maioria esmagadora dos participantes foi CTG Patrulha do Rio Grande, proposto pelo sócio fundador Rivadávia Barreto.
Bueno, o CTG estava criado e já tinha até nome...  mas quem o administraria em seus primeiros momentos de existência? 
Ficou determinado então, pelos participantes da assembleia de 02 de junho, que seria formada uma Comissão Organizadora, cuja incumbência principal seria encaminhar e efetivar os procedimentos burocráticos iniciais para a existência jurídica da entidade. 
A referida Comissão, com mandato de um ano, foi constituída da seguinte forma:
Presidente:  Pedro José de Oliveira Reis
Secretário:  Jairo Reis
Segundo Secretário: Rivadávia Barreto
Tesoureiro: Milton dos Santos e
Segundo Tesoureiro:  José Lima dos Reis (Tio Juca)
Ficou definido também que todos os participantes daquele encontro seriam considerados como sócios fundadores do CTG Patrulha do Rio Grande.
A partir daquela data, novas reuniões foram realizadas, durante as quais foram eleitos o lema e o brasão da entidade.
O lema “Gaúchos de pé, defendendo o nosso chão”, foi sugerido pelo radialista e sócio-fundador Arli Corrêa.  
O brasão, ou distintivo, do CTG foi criação do jornalista e artista plástico Flávio Holmer da Rosa.
No restante do ano de 1987, apesar das críticas de alguns tradicionalista mais conservadores e até mesmo da resistência de parte da sociedade patrulhense, a comissão organizadora não se “achicou”, programando e promovendo diversas ações que firmassem o nome do novo CTG no âmago da comunidade. As primeiras domingueiras e o primeiro fandango com o Grupo Os Vacarianos, tiveram como local o Clube Recreativo Patrulhense, gentilmente cedido pelo presidente da época, José Francisco Ferreira da Luz, o Zezo.   Em agosto de 1987, o Patrulha participou ativamente da realização da 1ª Moenda da Canção Nativa, festival que surgia no universo do nativismo gaúcho.
Mas o maior evento promovido pela entidade nos vinte primeiros anos de vida, quiçá dos trinta, foi sem sombra de dúvida o grande fandango comemorativo ao primeiro aniversário do Patrulha, no dia 10 de junho de 1988, no Ginásio de Esportes Caetano Tedesco. Naquela ocasião memorável, animada pelo conjunto Os Serranos, foram comercializadas 176 mesas e vendidos cerca de 1.500 ingressos, sem contar os mais de 200 associados em dia e seus dependentes que entraram de graça.
No ano seguinte, em 10 de junho de 1989, o fandango de 2º Aniversário foi realizado no Salão Paroquial da Boa Viagem, animado pelo cantor Leonardo e Grupo Rodeio. Naquela ocasião foi empossada a primeira patronagem eleita do CTG, tendo como Patrão o tradicionalista Pedro Reis, meu irmão.
No mesmo evento foi eleita em concurso e enfaixada a primeira Primeira Prenda da história do CTG, a jovem Marisa Ramos.
Nos anos seguintes as atividades promovidas pelo Patrulha, ou que contavam com sua participação, foram aumentando em número e alcançando cada vez mais sucesso.  Sucesso este que nós, eu e aqueles trinta e poucos idealistas, nos sentimos orgulhosos em termos iniciado a construir.

Parabéns à patronagem e aos associados do CTG Patrulha do Rio baita pelos 30 anos de amor à tradição.